quarta-feira, 21 de março de 2012

Louise Brooks

Ela foi a primeira atriz a usar este corte lindo de cabelo...mais tarde batizado como "chanel" !
Ela era ousada, linda e amava gatos! 
Não sei porque sou fã dela...





Mas mesmo assim a graça permanece, apesar de o rosto ter mudado...
Você continua a mesma... 
(Pandora's Box - OMD)
1906 - 1985

domingo, 18 de março de 2012

O Filme que superou Bram Stocker e Coppola

Passam-se 20 anos e o longa mais famoso de todos os tempos continua atraindo seguidores


Por Aline Barbosa

Quem nunca leu algum livro de ação, drama ou romance e pensou que se virasse filme seria legal? Apesar de Drácula de Bram Stocker não se encaixar em roteiros normais, o Best Seller ganhou fama também no cinema em 1992.


O livro, tornou-se um clássico do terror, apesar de ter demorado algum tempo a ser reconhecido pelo grande público. Francis Ford Coppola apostou e garantiu sucesso com o romance de Stocker. Tendo no papel principal Gary Oldman e Winona Ryder, como sua amada Mina.

Inspirado na vida real de Vlad Tepes III, um príncipe que vivera na Romênia e era conhecido por seus atos de crueldade para com os inimigos. Para Stocker a história de Vlad ultrapassa o limite da vida, estendendo-se para a eternidade, na figura do vampiro.

Nem tão fiel ao livro, a versão cinematográfica de Coppola ganhou 3 Oscars (efeito sonoro, figurino e maquiagem), sendo ainda indicado como melhor direção de arte.”Gary Oldman encarna o coisa ruim de uma forma tão fascinante, que ninguém torce pelo marido sem sal de Mina”, diz Alice Correia da Silva, 19, estudante de Cinema.

O enredo é revestido desde o princípio com um erotismo tanto nas falas quanto nas atitudes. Diferente de Nosferatu (1922) de F.W. Murnau, onde vampiros eram idealizados com uma imagem macabra de feias criaturas que matavam por sangue. “Ele trouxe a melhor interpretação que já tenha existido do vampiro, com seus traços de sadismo ou romântico, seja envelhecido ou disfarçado de jovem (quando está próximo a Mina)”, diz Thiago Rahal Mauro, 24 colaborador da revista Roadie Crew.

Esse Vampiro tão famoso foi usado em muitas histórias e paródias independentes do romance original, sendo usado até hoje por diversos autores em diversas mídias, sendo tema recorrente na cinematografia mundial. Seja o livro ou filme Drácula sempre terá seu encanto mórbido. É intemporal, um clássico que atemoriza gerações.

sábado, 17 de março de 2012

Ahhh São Paulo...

Por Aline Barbosa

Há dias em São Paulo, que tudo está cheio.
Dias em que cansam só de pensar!
O ônibus é um forno, o metrô uma lata de sardinha e as ruas um formigueiro.
De noite, tudo muda! O calor se vai e no lugar aparece a brisa em contraste com as luzes!
Junta-se tudo! Cabelos coloridos com gostos antigos.
Os carros desgovernados misturam-se com as motos desenfreadas, tudo em questão de segundos. Imagens que vão e voltam  e ilustram memórias da arquitetura desbotada e clássica da cidade poluída pelo Tietê.
O belo em contraste com o feio...moderno e mórbido.
Ahhhhh... São Paulo das noites agitadas, da pizza, dos teatros e da incessante tentativa de escapar da monotonia da manhã cansativa.
São varandas e jarros, cisne e anjos a dançarem nos mosaicos entre cátedras.
E nesta São Paulo que se agita desconhecida em afazeres, labuta de sentimentos, de desejos, num dia a dia que nunca se refaz, sempre recomeça.
São Paulo de suas maravilhas...
Do Museu do Ipiranga á Pinacoteca, a arte em mosaicos mostrando uma história pouco conhecida.
Paulista brilhante de arranha-céus, das pessoas sérias e bem comportadas sobre seus ternos e saltos. A economia que é conhecida pelas torres da avenida e pelos jornais.
O Centro dos catadores de papeis e seus cachorros, eternos acompanhantes...
Da 25 de Março, da São Bento e Sé...
A verdade é que, pensando nisso, não me ocorrem muitas paisagens urbanas mais belas que aquelas que eu descubro a cada passeio pela cidade.
Se não fosse tudo isso, não seria São Paulo...
Aprender sobre este cansaço de eternamente recomeçar é viver nessa cidade.
E como diz a canção... “Alguma coisa acontece no meu coração quando cruzo a Ipiranga com a Avenida São João...”