quarta-feira, 4 de janeiro de 2012


A digitalização na arte de fotografar
As mudanças do modo analógico à ascensão da forma digital da fotografia


Por Aline Barbosa

A necessidade do ser humano de registrar imagens é muito antiga.  A fotografia surgiu na primeira metade do século XIX. Sua evolução deve-se a astrônomos e físicos que observavam os eclipses solares por meio de câmeras obscuras, princípio básico da máquina fotográfica. Ela vem sofrendo grandes modificações até os dias de hoje.

Até algum tempo atrás o ato de fotografar consistia em expor, um filme recoberto de substâncias químicas fotossensíveis à luz.  Após esse processo, o filme era submetido à estabilização e posteriormente a imagem tinha de ser transferida para papel fotográfico.
Com os avanços obtidos principalmente na área de engenharia eletrônica trouxe, entre outras maravilhas tecnológicas, a fotografia digital. A praticidade é um ponto forte dessa evolução.

Basta fotografar e transferir para o computador, pois utiliza um sensor digital, que capta a imagem e armazena em um cartão de memória. “A mudança não se trata tanto do aumento da qualidade ótica, mas, sobretudo para tornar a fotografia mais ágil e barata”, diz Erick Lima, 38, fotografo.
Os sistemas digitais simulam os sistemas analógicos. As câmeras digitais funcionam basicamente da mesma forma que as “de filme”, porém permitindo mais flexibilidade e liberdade.

“As novas tecnologias não foram desenvolvidas pensando em preservar, o que existe é apenas uma corrida tecnológica. A imagem digital veio para ficar. Não para substituir o que já foi conquistado, mas para facilitar a nossa vida, agregando novos valores”, explica o fotografo.
A fotografia deu ao homem uma visão real do mundo, mostra a modernidade diante desse novo cenário cheio de mudanças a cada segundo.

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